Os cuidados referentes à saúde dos bebês e das crianças abarcam consultas ao otorrino pediátrico. Esse otorrinolaringologista especialista no atendimento de crianças, consegue definir os problemas que compreendem o ouvido, nariz e garganta e determinar qual o tratamento mais adequado caso seja identificada alguma alteração.
Essa parte da população costuma apresentar uma tendência maior a acabar desenvolvendo infecções no ouvido e na garganta. Quanto ao nariz, hipertrofia de adenóide (a denominada “carne esponjosa”), por exemplo, pode ter como consequência a respiração oral e causar outros problemas. Assim, consultar-se com um otorrino pediátrico pode acabar aumentando a qualidade de vida dos pequenos.
Por mais que muitas vezes os responsáveis realizem o acompanhamento frequente da saúde das crianças junto a um médico especializado em pediatria, a adição de um atendimento especializado de um otorrinolaringologista auxilia na identificação de possíveis condições, como a surdez, de maneira precoce, por exemplo.
Para tornar a compreensão da necessidade desse atendimento otorrinolaringológico especializado para o público infantil, listamos sete razões que devem servir de estímulo para os pais levarem as crianças para uma consulta com um otorrino pediátrico. Confira abaixo:
Conheça os motivos para levar a criança ao otorrino pediatra
1. A criança não passou no teste da orelhinha na maternidade
A triagem auditiva neonatal, conhecida como o teste da orelhinha, auxilia na identificação de alguma deficiência auditiva em recém-nascidos, e possui a tendência de ser feito, de preferência, em até três dias depois do nascimento e ainda enquanto o bebê estiver na maternidade. Ele é algo obrigatório, assim como o teste do pezinho.
O teste, realizado por um fonoaudiólogo, inclui dois tipos de exame: Emissões Otoacústicas Evocadas e Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico, e a recomendação de qual será feito, irá depender da existência de condições de risco para perda de audição.
Se porventura, algum desses exames apresentar alguma anomalia, o bebê é direcionado para atendimento junto a um otorrino pediátrico, que irá orientar os próximos passos, contemplando inclusive exames a serem refeitos ou novos a serem realizados, além de possíveis tratamentos se o especialista julgar necessário.
2. Criança tem por costume respirar apenas pela boca
É importante ressaltar que a respiração pela boca não deve ser classificada como uma ação normal. Assim, logo que os pais ou tutores notarem que a criança passou a ter respiração oral, isto é, começar a respirar pela boca, é preciso ir em busca de um otorrino pediátrico e analisar o que está causando esse hábito ruim.
A presença de respiração preponderantemente oral, provoca mudanças no crescimento facial e acarreta em distúrbios odontológicos.
Além disso, essa parte da população possui uma tendência maior a desenvolver quadros de infecção, visto que o ar não acaba sendo filtrado pelo nariz (como deveria acontecer).
3. A criança apresenta dificuldade em desenvolver a fala e a dicção
O bebê começa a falar as primeiras palavras quando atinge, aproximadamente, 12 meses. Aos dois anos, já espera-se que a criança diga frases curtas juntando duas palavras e, aos 3 anos, a fala deve ser audível e clara.
Algumas crianças podem apresentar um pouco mais de dificuldade para falar, mas é muito importante que assim que os pais percebam esse atraso na fala, ou até mesmo alguma dificuldade (a criança parece falar enrolado) uma ida a um otorrino pediátrico seja feita. Algumas alterações precisam de rápido tratamento para o desenvolvimento apropriado do bebê e da criança.
4. Dificuldade de aprendizado na fase escolar
Inúmeros fatores podem acabar influenciando para que a criança tenha dificuldade de aprendizado. Isso pode estar associado a fatores orgânicos, quando a criança não é capaz de escutar de forma clara, ou quando a criança possui ronco e má qualidade do sono. No entanto, complicações mais silenciosas também podem prejudicar o aprendizado, atrapalhando principalmente a alfabetização, como é o exemplo do caso da Desordem do Processamento Auditivo Central.
Em uma ida a um consultório de um otorrino pediátrico é possível identificar quais as origens desse transtorno e começar um tratamento que objetiva melhorar a situação.
5. Ronco e sono agitado
Dormir bem é fundamental para o desenvolvimento e crescimento das crianças. São nas etapas mais profundas do sono que o hormônio do crescimento (o GH) é liberado e são neles em que a memória e o aprendizado são alicerçados.
Crianças que roncam e que possuem oscilação no sono podem ter distúrbios das vias aéreas superiores. Essa questionável é ainda mais clara nos casos de apneias notadas pelos pais.
Caso sejam identificados esses sinais, os responsáveis devem levar a criança a um otorrino pediátrico para um diagnóstico criterioso do quadro e recomendação de protocolo para o tratamento.
6. Otite de repetição
O caso de otite média aguda é uma das patologias mais comuns em crianças. O grande problema é quando a condição se torna frequente, sendo chamada de otite de repetição. Quadros repetidos de otite média, além de acabar expondo a criança ao demasiado uso de antibióticos, pode prejudicar a audição e até ter como consequência a otite crônica.
O acompanhamento junto a um otorrino pediátrico pode auxiliar a evitar a ocorrência e os prejuízos das otites médias agudas.
7. Criança fala alto e demora para responder
Se porventura for identificada tais situações, é importante um aconselhamento junto a um otorrino pediátrico, que sem maiores dificuldades e rapidamente recomendou a avaliação auditiva própria para o caso específico e para a idade do pequeno. Essa criança pode possuir alguma perda auditiva e quanto mais cedo for a sua identificação, melhor será o prognóstico, reduzindo as alterações de desenvolvimento.
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