Alergias respiratórias são originadas a partir de uma reação ou resposta exagerada do sistema imunológico a um ambiente ou substâncias. Essa condição pode ser desencadeada por ácaros, poeira, pelos ou penas de animais, pólen, cigarro e odores fortes. Entenda quais são os diferentes tipos e sintomas de alergia respiratória e também como é feito o diagnóstico e o tratamento!
No verão os episódios de alergias respiratórias podem ocorrer com frequência. Nesse período do ano é comum que as pessoas frequentem mais piscinas e clubes e tenham maior contato com cloro e gases cloraminas que são tóxicos. Eles são produzidos quando o cloro reage com impurezas na água. Essas substâncias irritam a mucosa das vias aéreas, causando sintomas de alergias respiratórias após esses momentos de lazer.
O diagnóstico de alergias respiratórias e tratamento é feito pelo médico otorrino, que deve ser procurado depois dos primeiros sintomas de alergia respiratória aparecerem. Eles podem variar de intensidade e com o tipo. Veja, a seguir:
1. Bronquite
A bronquite é causada pela inflamação dos brônquios, que são os responsáveis por levar o ar do nariz até o pulmão. Nesse caso, tosses, cansaço, dores no peito, falta de ar, febre, sensação de aperto no peito são comuns. Os sintomas podem ser facilmente confundidos com o da gripe. No diagnóstico desse tipo de alergia respiratória, o otorrino levará em conta histórico do paciente, um exame físico e de expectoração, raio X torácico, oximetria do pulso ou outros testes de funcionamento do pulmão.
Durante o tratamento poderão ser receitados analgésicos e descongestionantes. Em um episódio de bronquite alérgica mais grave o médico especialista em otorrinolaringologia pode trabalhar em conjunto com um pneumologista, devido a essa condição estar relacionada também com o sistema respiratório do paciente. Ao mesmo tempo, as suas causas estão fortemente relacionadas a alergias respiratórias.
2. Sinusite
Por sua vez, a sinusite é a inflamação da mucosa dos seios da face, região formada por cavidades ósseas ao redor do nariz, maçãs do rosto e olhos. Os sintomas de alergia respiratória desse tipo são dores atrás dos olhos, seios da face, testa, ouvido ou por todo o rosto. É comum o paciente sentir dor de cabeça e de garganta, nariz congestionado, perda do olfato e da sensibilidade no rosto.
Geralmente, somente um exame clínico é necessário para o diagnóstico, mas o otorrino pode solicitar outros caso queira ter mais informações como endoscopia nasal, exames de imagem, culturas nasais e testes de alergia. O tratamento da sinusite envolve lavagens e sprays nasais, analgésicos, descongestionantes, antibióticos e em alguns casos mais sérios cirurgias.
3. Rinite
Essa alergia respiratória é originada pela irritação e inchaço da membrana mucosa do nariz. A rinite é caracterizada por coceira e obstrução nasal, coriza, espirros e alterações no olfato, irritabilidade e dor de cabeça. Um exame físico e um levantamento do histórico do paciente serão feitos pelo médico especialista em otorrinolaringologia.
Testes cutâneos de hipersensibilidade imediata e avaliação dos níveis séricos costumam ser solicitados. O tratamento tem medidas preventivas, que incluem desde controle ambiental até vacinas. Mas também são indicados higiene nasal, descongestionantes, anti-histamínicos e em alguns casos analgésicos.
O diagnóstico médico é fundamental
Um médico da área de otorrinolaringologia deve ser procurado para que as causas do desencadeamento das alergias respiratórias sejam encontradas. Dessa forma, crises podem ser prevenidas, o que evita que a alergia se torne uma condição crônica.
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