A estação mais quente do ano é ideal para aproveitar o mar, a piscina e os parques. Para usufruir dos benefícios desse período sem descuidar da saúde, contudo, é fundamental conhecer as doenças de verão. Afinal, por causa das temperaturas elevadas e das chuvas frequentes, determinados problemas podem afetar as pessoas que deixam de tomar os devidos cuidados durante a época.
Neste post, descubra quais são as doenças de verão mais comuns, as causas, os sintomas e como evitá-las!
A dengue é provocada pela picada do mosquito Aedes aegypti, que se reproduz em águas paradas e acumuladas. Os principais sintomas são dor no corpo, de cabeça e nos olhos, febre, náuseas e mal-estar ou, até mesmo, sangramento e manchas vermelhas na pele.
Inexiste tratamento específico contra a dengue. Quem é afetado com a doença deve seguir a recomendação médica, que inclui o consumo de bastante água e líquidos, para manter o corpo hidratado, e medicação conforme os sintomas.
A melhor maneira de se prevenir contra a dengue é eliminar os criadouros do Aedes aegypti, como caixas d´água descobertas, garrafas e pneus. O uso de repelentes também é importante para evitar a picada do mosquito.
A micose está entre as doenças de verão mais comuns. Ela é causada por um fungo que se prolifera principalmente em ambientes quentes e úmidos. Os pés e as axilas, assim como as virilhas e o couro cabeludo são as regiões mais atingidas.
Os principais sintomas da micose são as manchas brancas ou vermelhas na pele, as quais provocam coceira e, até mesmo, lesões. Tais reações requerem o uso de medicamentos antifúngicos tópicos ou via oral.
Para evitar a doença, é preciso manter uma boa higiene, além de cuidar para que o corpo fique sempre seco. Dica: use tecidos que absorvam a umidade.
Em geral, o ser humano perde aproximadamente 2,5 litros de água, diariamente, por meio da urina, das fezes, do suor e da saliva. Quando a perda de líquido e sais minerais supera a média, o indivíduo passa a ter desidratação.
Isso acontece mais comumente no verão, devido à transpiração em excesso ou a infecções por intoxicação alimentar. Os sintomas são secura na boca, nos olhos e nas mucosas, além de um grande intervalo sem urinar.
O soro caseiro — uma colher de chá de açúcar e uma colher de café de sal diluídas em um litro de água — é recomendado para tratar a desidratação. Porém, casos graves exigem atendimento hospitalar.
Para evitar o problema, é fundamental o consumo de água e líquidos, bem como a ingestão de alimentos leves e frescos. Dica: use roupas leves e prefira locais arejados.
A lista de doenças de verão inclui também a insolação, uma reação decorrente do desequilíbrio da temperatura corporal. Ela é provocada pela exposição a um local quente e seco por longo período — em geral, diretamente ao sol.
A insolação deixa a pele seca e avermelhada, e torna a pulsação acelerada. Além disso, gera mal-estar, enjoo, vômitos, falta de ar, tontura e desmaio.
Para se proteger do problema, é preciso manter o corpo hidratado, evitar o sol entre 10h e 16h e usar protetor solar. Casos mais graves, nos quais há queimaduras e febre alta, requerem atendimento médico.
A intoxicação alimentar é uma reação causada pela ingestão de alimentos mal conservados ou preparados. Ela é comum no verão devido às altas temperaturas, que podem propiciar a contaminação dos produtos alimentícios.
O problema causa náuseas, vômito, febre, diarreia e desidratação. Em alguns casos, o repouso e a ingestão de água e líquidos em grande quantidade aliviam os sintomas. Porém, é importante procurar o médico para o diagnóstico e o tratamento correto.
Para evitar a intoxicação, é preciso ficar de olho na aparência, no cheiro e no sabor dos alimentos. Quem se alimenta fora, deve se certificar de que o estabelecimento segue as normas de higienização e conservação dos produtos.
E então, aprendeu quais são as principais doenças de verão? Agora que você sabe tudo sobre elas, é só aproveitar a estação mais quente do ano com responsabilidade. Divirta-se!
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