Um dos problemas de garganta mais frequentes é a faringite, inflamação na faringe, órgão localizado na garganta que liga o nariz à boca e a laringe ao esôfago. Normalmente, ela é confundida com a laringite e a amigdalite, outras enfermidades que podem atingir a região e deixam a garganta inflamada.
O incômodo acontece porque vírus ou bactérias “acessam” as vias aéreas, o que geralmente acontece no inverno, em dias mais frios do ano. Existem diferentes tipos e os sintomas e tratamento variam de acordo com o diagnóstico.
Dentre todas que serão exemplificadas, a faringite bacteriana é mais grave e pode ocasionar dores no corpo, febre alta, secreção de pus nas amígdalas e aumento dos linfonodos (gânglios que ficam situados no pescoço, atrás das orelhas). Alguns dos sintomas podem ser náuseas, vômitos, dores de barriga e de cabeça e, às vezes, de ouvido.
Os outros tipos podem apresentar sintomas como tosse, febre baixa (faringite viral), coriza, garganta mais avermelhada e doendo, falta de apetite e dificuldade para engolir.
É a mais fácil de acontecer e pode ser causada por vírus como o rinovírus, a parainfluenza e o adenovírus, por exemplo. Normalmente, sempre vem associada a outras doenças, como gripes ou resfriados. Na maioria das vezes, a sua duração é de até cinco dias.
A faringite bacteriana é provocada pela bactéria Streptococcus pyogenes, comumente chamada de estreptococo do grupo A. Ela é mais rara. Em contrapartida, mais grave. Inclusive, há o perigo de deixar sequelas como a febre reumática. Dessa forma, a doença requer mais cuidado do paciente e dos médicos.
As causas da doença também estão relacionadas à poluição e ao clima seco, às alergias, ao surgimento de tumores, a infecções sexualmente transmissíveis como gonorreia, e à contaminação pelo vírus HIV.
Também chamada de faringite estreptocócica, a faringite bacteriana é causada pelo Streptococcus pyogenes (Estreptococo do grupo A) e pode causar problemas sérios ao paciente. Essa bactéria é responsável por muitos casos de faringite nas crianças e cerca de 10% nos adultos. O intervalo de tempo entre a contaminação e o surgimento dos primeiros sintomas é de 24 a 72 horas, mas pode durar até duas semanas.
Os seus principais sintomas são a dor de garganta, febre, dor de cabeça e vermelhidão da faringe e amígdalas. Esses sinais não auxiliam no diagnóstico, pois são comuns a quase todos os tipos de faringite, principalmente às de origem viral, já citadas. Em contrapartida, existem outras características que podem ser mais decisivas. Conheça-as!
● Amígdalas inchadas e com a presença de pus
● Faringe inflamada e também com pus
● Linfonodos maiores e dolorosos no pescoço, abaixo das orelhas
● Presença de petéquias no palato, que são pontos vermelhos no céu da boca
● Inflamação e inchaço da úvula
● Desenvolvimento bem rápido dos sintomas.
Essa bactéria é altamente contagiosa e pode ser transmitida por meio dos espirros, de tosse, de gotículas de saliva, pelo compartilhamento de talheres ou copos ou por mãos contaminadas por secreções respiratórias.
A automedicação nem sempre é o melhor a se fazer. Pensando na resolução e prevenção de inflamações relacionadas à garganta, não deixe de consultar um médico especializado. A Otorrino Paulista é uma clínica que preza pelo atendimento humanizado em pessoas com faringite, visto que os tratamentos devem ser individualizados.
Você terá acesso a profissionais preparados para tratar suas dores e diagnosticar o seu problema, seja de faringite ou outra causa. Agende sua consulta na Otorrino Paulista pelo número de Whatsapp (11) 99142 – 2342, de segunda à sexta-feira, das 08h às 19h. Se quiser saber mais sobre o assunto, clique aqui!
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